quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Linha de Tempo - Uma ferramenta a utilizar

   A linha do tempo, ou em inglês timeline, é uma forma de visualizar uma série de eventos apresentados por ordem cronológica. Existem inúmeros programas que permitem a sua construção, Capzles é exemplo disso (http://www.capzles.com/).
   
  Esta ferramenta tem como principal objetivo a construção da nossa própria linha do tempo, temos ainda, a possibilidade de alterar e colocar a nosso gosto o formato, letra e cor dos títulos e textos utilizados, anexar imagens ou músicas desejadas. 

  Na educação as linhas de tempo podem ser muito úteis para a disciplina de História e Geografia de Portugal na construção, por exemplo, de cronologias sobre a sucessão dos Reis de Portugal. Na disciplina de Ciências Naturais para temas como astronomia - Cronologia sobre o Big Bang. Abaixo apresentamos um exemplo da linha de tempo.


                              Resultado de imagem para linha de tempo  crianças
http://lysiam-educarumatodecoragem.blogspot.pt/2012/02/infancia-formas-de-conceber-e-tratar.html

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Concurso "Conta-nos uma história"


No âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, foi-nos proposto a exploração do concurso “Conta-nos uma história” através do websitehttp://erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia. Esta iniciativa do Ministério da Educação (ME) através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Microsoft e a Associação Portuguesa de Professores de Inglês (APPI), chegam à 8.ª Edição. Este concurso tem como objetivo incentivar as crianças da Educação Pré-Escolar e os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico à utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação, mais precisamente no que respeita à gravação de áudios e vídeos. Este ano o concurso introduziu uma nova categoria no âmbito da Língua Inglesa para os alunos do 3º e 4º ano, com o título “OnceUpon a Time…”.

Para uma história ser aceite no concurso deve ser escrita em língua portuguesa ou língua inglesa e ter os seguintes requisitos: serem originais ou com base em fábulas, parábolas, contos, mitos ou lendas; podem ser humorísticas, educativas ou tradicionais; tem de ter um narrador, diferentes personagens e é obrigatória a existência de diálogos. Estas histórias podem ser construídas em turma ou grupos.

Podem concorrer a esta iniciativa todos os alunos e docentes desde a Educação Pré-escolar ao 1.º Ciclo do Ensino Básico, quer sejam públicos ou privados.



Na mesma página web é possível ter acesso a alguns áudios e vídeos realizados por crianças e jovens de algumas instituições espalhadas pelo nosso país, onde é bem visível o trabalho, esforço e dedicação que é necessário existir por parte das crianças para chegar ao produto final. 


terça-feira, 29 de novembro de 2016

Segurança na Internet (Reflexão nº2) - Marli Rosa

Actualmente as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são as mais utilizadas em todo o mundo e sem a qual, a maioria dos seres humanos já não consegue viver. Se por um lado, a sua utilização trouxe uma grande variedade de vantagens, também é certo que por outro os riscos associados a estas são cada vez mais eminentes e numerosos.

Os riscos associados á utilização das TIC são mais propícios em qualquer equipamento que se encontre ligado á internet, pois esta “é um sistema de redes em rápida expansão, que liga milhões de pessoas em novos espaços, que estão a alterar a forma como pensamos, a natureza da nossa sexualidade, a organização das nossas comunidades e até mesmo a nossa identidade” (Turkle, 1995). Desta forma, utilizarmos a internet para jogar, fazer compras ou marcar viagens online, é uma maneira simples de até os mais cuidadosos partilharem informação pessoal com o mundo, tendo como consequência a insegurança (Vasconcelos, 2016).

Para além disso, existem os chamados hackers que é uma “pessoa que possui uma grande facilidade de análise, assimilação, compreensão e capacidades surpreendentes com um computador. (…) Sabe perfeitamente (como todos nós sabemos) que nenhum sistema é completamente livre de falhas, e sabe onde procurá-las utilizando as técnicas mais variadas” (Oliveira, 2000, p.11) e que devido à sua facilidade em se movimentar no mundo da internet consegue entrar nos nossos computadores, telemóveis, televisões e controlar ou aceder a tudo o que estamos a fazer, podendo assim qualquer pessoa se encontrar em insegurança sem sequer saber ou ter consciência disso (Vasconcelos, 2016). 

 O mesmo acontece com o conceito de Big Brother (Belanciano, 2014), pois nos dias de hoje tudo se sabe através de redes sociais como o Facebook, Instagram, Snapchat, Twitter e motores de busca como o Google, onde é o próprio utilizador que tem “práticas pouco cuidadas” (Vasconcelos, 2016) quando expõem o local onde mora ou estuda/trabalha, e ainda mais preocupante quando partilha imagens/fotos de conteúdo não apropriado ou passa o tempo a dizer onde e o que está a fazer. São essas práticas descuidadas e sem pensar nas consequências “que fazem com que seja cada um de nós o nosso maior inimigo” (Vasconcelos, 2016) e que podem vir a prejudicar-nos no futuro, quer a nível pessoal ou profissional.

Apesar de todos os aspetos que apontei sobre os riscos da internet e mais alguns, acho que as TIC não deixam de ser uma mais-valia, pois no nosso dia-a-dia existem também situações que põem em causa a nossa segurança e não é por isso que deixamos de fazer a nossa vida com normalidade. Contudo, é necessário saber utilizar a internet de forma adequada e ponderada, e assim é possível termos acesso a quase tudo sem termos de sair das nossas casas e do nosso conforto, porém as suas vantagens e desvantagens dependem, sobretudo, da forma como cada um as utiliza.

Para finalizar e enquanto futura profissional da área da educação, penso que é o nosso dever alertar as crianças para os perigos da internet, pois para além de terem maior curiosidade em explorar, tornam-se um alvo muito mais fácil de atingir. Como tal, um bom apoio para pais e educadores/professores é o SeguraNet, que como o professor João Torres explicou, tem o objetivo de informar e sensibilizar sobre os perigos da internet através de uma variadíssima quantidade de recursos, entre eles as famosas bandas desenhadas e os jogos interativos.

Em suma, não posso deixar de concordar com uma frase de Mia Couto que consegue resumir de forma explícita as vantagens e desvantagens da internet, dizendo que “Nunca o nosso mundo teve ao seu dispor tanta comunicação. E nunca foi tão dramática a nossa solidão. Nunca houve tanta estrada. E nunca nos visitamos tão pouco” (Vasconcelos, 2016).

Marli Rosa, 3º ano LEB - A

Referências Bibliográficas

Belanciano, V. (2014), Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet, Online, disponível em https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563
Oliveira, W. (2000), Técnicas para hacker: soluções para segurança, Online, disponível em http://www.centroatl.pt/titulos/tecnologias/imagens/hackers-pag6a11e91a97.pdf
SeguraNet. (s.d.), disponível em http://www.seguranet.pt/
Turkle, S. (1995). A Vida no ecrã. Lisboa: Relógio D'Água Editores.
Vasconcelos, P. (2016), O surfista e a onda: fraude na internet, Online, disponível em http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Reflexão nº2 (Segurança na Internet) - Autora: Patrícia Andrade


   Há 23 anos aconteceu o Big Bang “da era da informação” quando se estabeleceu a internet (Vasconcelos, 2016). Hoje, centenas de milhões de pessoas, a cada minuto, criam e consomem uma quantidade inimaginável de conteúdo digital num mundo online que desconhecem (SUPER 188, 2013).

   De acordo com o que foi falado na aula com o professor João Torres, mesmo que não tenhamos a noção, estamos rodeados pelas novas tecnologias desde do computador, ao smartphone, até a máquina de lavar roupa, pois também ela tem pequenos computações integradas. Deparamo-nos assim, com uma incrível integração da tecnologia no mundo que nos rodeia (Vasconcelos, 2016). Lutamos igualmente com uma guerra difícil de ganhar – a cibersegurança (Vasconcelos, 2016).

   A segurança, a privacidade e a fidedignidade é posta em causa quando o número de aparelhos que podemos ligar à internet tem vindo a aumentar (Sem Autor, 2016). A Kasperky Lab analisou objetos domésticos do quotidiano controlados por aplicações e constatou que a maioria dos dispositivos tinham vulnerabilidades (Sem Autor, 2016). Um dispositivo para monitorizar bebés permitiu que um hacker se ligasse à mesma rede, e assim pudesse visualizar vídeos e lançar áudios a partir da própria câmara (Sem Autor, 2016). Até no sistema de segurança doméstica descobriram problemas no software que permitia que o alarme não acionasse em caso de roubo (Sem Autor, 2016). O analista de segurança referiu mesmo que “qualquer dispositivo ligado, controlado por uma aplicação, tem, quase certamente, pelo menos um problema de segurança” (Sem Autor, 2016). Então, posto isto quem garante a nossa segurança na utilização de novas tecnologias de informação e comunicação? De acordo com Vasconcelos (2016) a maior ameaça não são os piratas informáticos nem nada do género, somos nós! Somos nós quando clicamos em links sem razão, ou quando abrimos ficheiros para obter algo facilmente e sem custos. Pomos assim, em causa a nossa privacidade. Estaríamos seguros se mantivéssemos as nossas coisas pessoais apenas nos nossos computadores?

   Com alguma periodicidade existem acontecimentos que colocam em causa os mecanismos de segurança da rede (Belanciano, 2014). De acordo com uma notícia do Negócios (2016), as burlas são outros acontecimentos que têm vindo a ser cada vez mais falados, e estão a aumentar. Este tipo de cenário agrava-se na altura do Natal, que é quando as pessoas estão mais despertos para a modalidade de compras online (Negócios, 2016). Temos então de ser críticos nas plataformas que escolhemos para fazer compras online de forma a verificar se é fidedigna. Existem alguns truques que abordamos na aula do professor João, como por exemplo, examinar comentários à plataforma. Vasconcelos (2016) revela que uma das formas de preservar a segurança é partilhar as ameaças e os ataques.

   À medida que a computação se afasta dos computadores pessoais, as preocupações com a segurança devem estar mais presentes. Poderíamos dizer que a solução seria não utilizar as novas tecnologias, mas hoje em dia, torna-se impossível, e quem não acompanha este avanço diz-se que fica para trás. Restava saber, se também não seria uma ilusão deixar o mundo das tecnologias ficaríamos totalmente seguros…. Fica o desafio para aqueles que fabricam os dispositivos e desenham os seus softwares.

Patrícia Andrade, 3ºano LEB A



Referências Bibliográficas
Sem Autor (2016), Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado, Online, disponível em  http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html
Vasconcelos, Paulo (2016), O surfista e a onda: fraude na internet, Online, disponível em http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet
Belanciano, Vítor (2014),  Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet, Online, disponível em  https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563
SUPER 188 (2013), A Nova Era Digital, Online, disponível em http://www.superinteressante.pt/index.php?option=com_content&id=2769:a-nova-era-digital&Itemid=109
Negócios (2016), Burlas na internet dão 26 queixas por dia, Online, disponível em http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/burlas-na-internet-dao-26-queixas-por-dia


Bibliografia
Oliveira, Pedro Miguel (2016), Quem vigia a Internet de Todas as Coisas? , Online, disponível em  http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-
Guerreiro, António (2014), A Máquina Google, Online, disponível em  https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/a-maquina-google-1663271



quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Formulário - Segurança na Internet

Strip Generator: Criar Banda-Desenhada

   No âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, foi-nos proposto a exploração de um programa que está indicado para crianças, cujo o nome é: Strip GeneratorEste programa possibilita a criação de bandas desenhadas, que utilizando personagens e objetos pré-programados é possível contar e/ou recontar uma história.
  
    Após a devida exploração, consideramos, de facto que este programa é adequado a crianças e jovens, pois é ótimo recurso a ser utilizado no âmbito escolar e não só.




A Banda-Desenhada que criámos

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Tux Paint




   No âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, foi-nos proposto a exploração de um programa que está indicado para crianças, cujo o nome é: Tux Paint. Este nome provém do popular e divertido pinguim do Linux - Tux. Este programa possibilita atividades de desenho livre com o auxilio de ferramentas como: o uso de linhas, formas geométricas,  carimbos, texto, e ainda um espaço designado mágico que oferece uma imensa variedade de outras ferramentas pré definidas de desenho.

    Após a devida exploração, consideramos, de facto que este programa é adequado a crianças, pois é bastante interativo, lúdico e atrativo. No entanto encontrámos um aspecto negativo. Ao tentar guardar o trabalho realizado, o mesmo só é possível no próprio programa.




Desenho da nossa exploração do programa

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Tarefa - Jogo Online

   No âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação foi-nos proposto uma tarefa cujo objetivo era escolher um jogo educativo interativo online de apoio à Língua Portuguesa, e posteriormente fazer uma leitura de uma série de textos acerca de jogos educativos de modo a refletir sobre a nossa escolha num pequeno texto.

   Ao lermos os documentos disponibilizados pela professora sentimos a necessidade de procurar mais documentos que falassem acerca dos jogos educativos. O resultado da nossa reflexão encontra-se a baixo.


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

A integração das TIC no processo de ensino-aprendizagem: uma opção ou uma necessidade?

Consideramos que a integração das TIC no processo de ensino-aprendizagem é uma necessidade nos dias que correm. Deparamo-nos com uma nova geração onde as TIC estão cada vez mais presentes, a sua integração na escola constitui uma mais-valia, para os intervenientes no processo de ensino-aprendizagem, e permite oportunidades de incrementar a autonomia e promover o decréscimo da infoexclusão.

As TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) são a junção da tecnologia computacional ou informativa e a tecnologia das telecomunicações, incluindo a internet (Miranda, 2007). Estas assumem, na escola, um papel constituinte no contexto de ensino-aprendizagem no sentido em que apoiam a aprendizagem de conteúdos, o desenvolvimento de competências específicas, a criação de lugares de interação e partilha e ainda permite a sua utilização como uma ferramenta de apoio ao professor (Ponte, 2002).Sabemos que os alunos de hoje não são os mesmos de antigamente (Prensky, 2001), e estes representam as primeiras gerações que cresceram rodeados de novas tecnologias (Fidalgo, 2009), e por isso são chamados de Nativos Digitais (Prensky, 2001). Perante este facto, apresentam-se novos desafios para os professores destes alunos, pois são alunos do séc. XXI e frequentam escolasconstruídas e pensadas nos mesmos princípios de gestão e organização da Sociedade Industrial (Figueiredo, 2000), que de acordo com Batista & Valente (2011, p.385) o “problema que enfrentamos é que o modelo corrente de ensino parece não ser motivador para muitas crianças que, em grande parte, ou abandonam a escola ou permanecem alunos problemáticos”.

Perante o problema citado, Patrícia Fidalgo (2009, p.1) defende que “o uso de plataformas online (e.g. Moodle), os quadros interativos, os projetores de vídeo, a televisão, a Internet entre tantos outros recursos, permitiram um envolvimento bastante positivo de todos os intervenientes num processo de ensino e aprendizagem”. De facto, as TIC proporcionam um envolvimento por parte dos discentes na sua aprendizagem construtiva, assim o aluno também é visto como produtorno processo (Fidalgo,2009).

Pretende-se que as TIC se envolvam num tipo de processo que se deseja inclusivo e, que consequentemente fomenta a autonomia (Ricoy & Couto, 2009), se combate a infoexclusão, que possa ainda existir (Fidalgo, 2009). A escolaao assumir a inclusão digital, facilita o acesso a jovens que, de outra forma, dificilmente teriam esta possibilidade, e assim, pode promover a literacia digital. (Silva & Pereira, 2011).

Num processo onde as TIC têm um papel fundamental, o professor tem a função de mediador, gerindo a utilização que delas fazem (Fidalgo, 2009). O professor continuará a ser indispensável, pois é essencial que “a mediação parta do professor no sentido de gerir as interações”(Ricoy & Couto, 2009,[1]). 

O objetivo é que as TIC sejam implementadas de uma forma dinâmica e criativa no processo de ensino-aprendizagem (Sobral &Pinto, 2013).Essa utilização das TIC deve ser um recurso complementar, integradas para apoiar e complementar as práticas letivas (Ricoy & Couto, 2009),uma vez que nunca pode substituir competências como a capacidade de interpretar e refletir sobre a informação mais pertinente (Paz, 2008).

Referências Bibliográficas
Baptista, P. A., & Valente A. C. (2011). “O Meu castelo é melhor do que o teu”, uma experiência pedagógica com o cinema de animação. In Congresso Nacional "Literacia, Media e Cidadania". Braga, Universidade do Minho: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade.
Fidalgo, P. (2009). O ensino e as Tecnologias da Informação e Comunicação.
Figueiredo, A. d. (2000). Novo Conhecimento/Nova Aprendizagem.
Miranda, G. L. (2007). Limites e possibilidades das TIC na Educação. Revista de Ciências da Educação, 3.Obtido de http://ticsproeja.pbworks.com/f/limites+e+possibilidades.pdf
Paz, J. (2008). Educação e Novas Tecnologias.
 Pinto, T. M., & Sobral, S. R. (2013). A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino Secundário. Retractar o contexto Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino Secundário-Um estudo sobre a utilização, formação e equipamentos existentes numa escola do Ensino Secundário . Obtido em http://repositorio.uportu.pt/bitstream/11328/652/1/A%20utiliza%C3%A7%C3%A3o%20das%20Tecnologias%20de%20Informa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Comunica%C3%A7%C3%A3o%20no%20processo%20de%20ensino-aprendizagem%20no%20Ensino%20Secund%C3%A1rio.pdf
Ponte, J. P. (2002). As TIC no início da escolaridade: Perspetivas para a formação inicial de professores. A formação para a integração das TIC na educação pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básico (Cadernos de Formação de Professores), 4, pp. 19-26. Obtido de http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/4202/1/02-Ponte%20%28TIC-INAFOP%29.pdf
Prensky, M. (2001). Nativos Digitais, Imigrantes Digitais. Obtido de http://poetadasmoreninhas.pbworks.com/w/file/fetch/60222961/Prensky%20-%20Imigrantes%20e%20nativos%20digitais.pdf
Ricoy,M. C., Couto, M. J. (2009). As tecnologias da informação e comunicação como recursos no Ensino Secundário: um estudo de caso. In Rev. Lusófona de Educação, nº14, Lisboa. Obtido em http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?pid=S1645-72502009000200010&script=sci_arttext&tlng=es
Silva, B. D., , Graça, M. (2011). O PAPEL DA ESCOLA NO COMBATE À DIVISÃO DIGITAL. XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais. Unidade Federal da Bahia. Obtido em http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/14365/1/O%20papel%20da%20escola%20no%20combate%20%C3%A0%20Divis%C3%A3o%20digital.pdf







[1]http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?pid=S1645
72502009000200010&script=sci_arttext&tlng=es

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Blog: definição e ferramenta pedagógica




  




  De acordo com Maria Gomes (2005) o termo blog é a abreviatura do termo weblog em inglês que se pressupõem ter sido utilizado pela primeira vez em 1997 por Jorn Barger. Este tipo de página pretende-se que seja atualizada com frequência através da colocação posts - as chamadas mensagens em língua portuguesa, podendo ser acompanhadas de imagens e/ou textos,  que são apresentadas por ordem cronológica (Coutinho & Junior, 2007).

   Para Clara Pereira e João Junior (2007) o Blog é considerado a ferramenta da Web 2.0 mais conhecida e utilizada em contexto educativo. Existem duas categorias possíveis: recurso pedagógico, e estratégia educativa. Enquanto no primeiro se considera a autora que os blogs podem ser utilizados como um espaço de acesso a informação especializada e como um espaço de disponibilização de informação por parte do professor. Na segunda os blogs podem servir como: um portefólio digital, um espaço de intercâmbio e colaboração, um espaço de debate, e ainda, um espaço de integração. Como exemplo damos referência a uma plataforma criada para uma experiência pedagógica de utilização das TIC com alunos do Jardim-de-infância de Rio Côvo St.ª Eulália, iniciada em Outubro de 2007. Os objectivos desta plataforma passam por estabelecer "um maior grau de interacção entre os membros e por tirar partido de diversas funcionalidades técnicas para desenvolver nas crianças competências cognitivas, sócio-afectivas e uma maior interacção com as famílias" (Faria & Ramos, 2010, p.209). 


Coutinho, C. P & Junior, J. B. B. (2007). "Blog e Wiki: Os Futuros Professores e as Ferramentas da Web 2.0".  In SIIE’2007 : actas do Simpósio Internacional de Informática Educativa, 9. Braga: Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7358/1/Com%20SIIE.pdf

Faria, Á., Ramos, A. (2010). "Ferramenta de Comunicação Interativa no Jardim-de-Infância: A Plataforma DAJANELADOMEUJARDIM". Universidade do Minho. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/33656/1/FERRAMENTA%20DE%20COMUNICA%C3%87%C3%83O%20INTERACTIVA%20NO%20JARDIM-DE-INF%C3%82NCIA-%20A%20PLATAFORMA%20DAJANELADOMEUJARDIM.pdf

Gomes, M. J. (2005). "Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica". Universidade do Minho – Departamento de Currículo e Tecnologia Educativa. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/4499/1/Blogs-final.pdf